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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Arco de PVC

 Até eu vou fazer um desses qualquer dia desses. Gostei. Parabéns para o garoto que o criou.



Outro

Outro


Este ultimo é um gênio. Não tem como se equiparar à ele. É mais fácil comprar um arco. Deve ter demorado um século pra fazer este.


Capacete

 Agora mais um vídeo para as crianças felizes. Este é um capacete, porque é bom para se proteger, né! Bom, deixem a imaginação fluir. 

Espada de Papelão para Brincar

 Vi este vídeo e achei super legalzinho para todas as nossas crianças felizes, que são criativas e tudo mais... bem simples, fácil de fazer. 

Fazendo uma Espada

 Gostei deste vídeo.


Assistam, por favor. \o/



sábado, 19 de abril de 2014

Invasões dos Bárbaros # Alemanha #


"Na História da Europa, dá-se o nome de invasões bárbaras, ou período das migrações, ou a expressão alemã Völkerwanderung [fœlkvandəruŋ], à série demigrações de vários povos que ocorreu entre os anos 300 a 900 a partir da Europa Central e que se estenderia a todo o continente. A referência aos bárbaros, nome cunhado pelos Romanos para designar os povos nómadas que não partilhavam os seus costumes e cultura (nem a sua organização política), induz o leitor, incorrectamente, na hipótese que as migrações implicaram violentos combates entre os migrantes e os povos invadidos. No entanto, a história provou que nem sempre assim foi, já que os "bárbaros" já coexistiam pacificamente com os cidadãos do Império nos anos que antecederam este período.

Destacam-se, neste processo, os Godos (originários do sudeste europeu), os Vândalose os Anglos (da Europa Central), entre outros povos germânicos e eslavos. Os motivos que despoletaram estas migrações, em todo o continente são incertos: talvez como reacção às incursões dos Hunos, pressões populacionais ou alterações climáticas.

Os historiadores modernos dividem este movimento migracional em duas fases. Na primeira, de 300 a 500, assistiu-se a uma movimentação de povos maioritariamente germânicos por toda a Europa, colidindo, portanto, com as várias regiões ocupadas pelo Império Romano. Foram os Visigodos os primeiros a eclodir com o Império — na verdade, os Visigodos foram inicialmente contratados para ajudar na defesa das fronteiras do Império, mas mais tarde seriam responsáveis pela invasão da península Itálica; de imediato, seguiram-lhes os Ostrogodos, liderados por Teodorico.

Na segunda fase, entre os anos 500 e 700, assiste-se ao estabelecimento progressivo dos Eslavos na Europa do Leste, tornando-a predominantemente Eslava, num movimento iniciado pela ocupação da região da actual República Checa.

Os Búlgaros eram estabelecidos em Europa pelo século II. No século IV a parte deles migrou do Cáucaso do Norte a Arménia. Em 632 estabeleceram a Grande Bulgária (Η παλαιά μεγάλη Βουλγαρία nos crónicas romanas) no território entre o Cáucaso e oDanúbio. No século VII as partes dos Búlgaros migraram também ao Baviera, ao Itália, ao Panónia e ao Macedónia. Em 681 o Reino Búlgaro expandiu aos Balcãs ao sul deDanúbio, e no século IX era o berço da Eslavo Eclesiástico e alfabeto cirílico, que nos séculos subseqüentes foram espalhadas aos estados europeus medievais tais comoRússiaCroáciaSérviaValáquiaMoldávia, etc.

Já excluído do período de migrações, mas ainda na Baixa Idade Média, formam-se ainda movimentos migratórios, nomeadamente o dos Magiares, para a Panónia, e, mais tarde, dos Turcos para a Anatólia e do Cáucaso (século XI), e ainda a expansão dos Vikings a partir da Escandinávia, ameaçando o recém-estabelecido Império Francona Europa Central, por Carlos Magno. No século VIII os árabes tentaram invadir Europa do sudeste, mas foram derrotados por Khan Tervel de Bulgária e pelo imperadorromano Leo III em 717, e desviaram sua expansão à Península Ibérica. "

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Simpsons

 Eu, ''de boas'' no Facebook, me deparo com esta imagem e começo a rir sem parar. DEMAIS. Simpsons <3

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Skyrim

  Gostei deste vídeo. E este jogo é realmente muito bom. Quem já jogou, adorou... E quem nunca jogou realmente deveria experimentar.

Bach - Tocata em D Menor

 Simplesmente um clássico. Queira vocês admitirem ou não.

E caso haja alguém que aprecie como eu e se disponibilize a aprender,... está aqui>>>


Há alguém que se lembre?

  Não sei se tem algo haver, também não me interessa se tem ou não. 
 Bom, alguns de vocês vão suspirar ao ver esta imagem (o próprio Flavio sendo um desses). Alguns não se lembrarão ou nem mesmo conhecerão, porque, querendo ou não... é algo antigo. Nem exatamente da MINHA época foi.
 Quem se lembrar, souber algo a respeito, quiser comentar,... bom, eu peço que se manifeste. Não sejam tímidos, por favor. Estamos aqui para saber o que vocês pensam também. Estamos abertos à comentários, à mensagens. XD


Roupa/Acessório

 Suponho que, apesar de extravagante, esta seria a roupa ideal para quem quer uma fantasia decente. É bonita e apropriada. Ou talvez falte ''uma parte de baixo'' mais complementada do que somente este vestido com pouca saia. De qualquer forma, eu gostei.

Cama

 Desde a primeira vez que vi isto, logo pensei em Hobbits. Pequeninos e astutos, dormindo em um lugar como este. Se soubesse onde encomendar, provavelmente gostaria de uma dessas no meu quarto. Parecem ser realmente confortáveis. 

Desculpas

 Meus caros leitores...
 Receio que terei de pedir desculpas novamente pela forma como tenho administrado este blog. Muitos esperaram mais de mim e não pude oferecer nem sequer metade do que ansiavam ver. ... Não posso prometer que melhorarei, pois só há duas pessoas que postam neste blog, eu, Amanda, e meu companheiro, Flavio. De qualquer forma, por mais que não hajam muitas postagens, tentarei ao máximo trazer conteúdo para todas elas... de forma que satisfaça nossos leitores adequadamente.
 Obrigada pela compreensão,
 Amanda H.

Uma Paródia de Game Of Thrones


domingo, 13 de abril de 2014

Irlanda

 Este post está voltado APENAS para pessoas interessadas em estudar na Irlanda. Como EU sou apaixonada por este país e desejo estudar lá no futuro, decidi compartilhar isto com vocês. Sei bem que nem sempre conseguimos encontrar as informações necessárias para nos sentirmos seguros em uma decisão como esta,... mas aqui está o que eu estava procurando. Espero que gostem tanto quanto eu.

                              LINK PARA O SITE



sábado, 12 de abril de 2014

Iron Maiden cover - Camille e Kennerly tocando harpa

 Ok, eu sei muito bem que vocês acham que isso não tem nada haver com o Blog... mas isso não é verdade. São instrumentos. Instrumentos clássicos. E eu acho que combina sim... e muito bem.




sexta-feira, 11 de abril de 2014

Luka Sulic e Stjepan Hauser tocando música do Michael Jackson



Música

 Não sei o nome desta música, muito menos quem a criou... Mas achei que fosse bonita e apropriada para fazer parte do blog também.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

S.C.A.M

  Esses caras são simplesmente demais. Conseguiram trazer ao Brasil um pouco da experiência de fazer parte da época medieval. Dou meus parabéns para eles.


Links para saber mais>>>>>>>     Facebook     S.C.A.M

Espartanos

Os espartanos eram conhecidos pelo seu enorme poder sobre humano, tão hábeis com a arte de matar e guerrear que eram temidos apenas pelos seus rugidos ferozes.
Cada soldado tinha um parceiro de cama, para lutar ao seu lado em cada batalha, assim defendiam seu companheiro com a vida. Sim, eles eram gays, inclusive o Alexandre O Grande.
By: FHF

Leviatã.

Criatura mitológica, livro de jó, capítulo 41, na idade media considerado um dos sete principies do inferno, ele é representado o quinto pecado, a inveja.
relatos de leviatão vindos de pescadores, ou a te mesmo o monstro do lago Ness, acreditasse que o leviatã já foi visto em muitos mares abertos, simplesmente nadando, e atraindo a os curiosos com seu enorme tamanho... 
By: F.H.F

Idade Média

  De acordo com o Site > Guia do Estudante <, aqui vai a explicação de:

''Como era a vida na Idade Média''

Por mil anos, a Europa dividida em feudos foi controlada pela Igreja e por nobres. A Idade Média moldou o continente que dominaria o planeta, mas a vida era dura

Tiago Cordeiro | 01/04/2010 14h46
*Ilustrações Eduardo Schaal
Sábado de um típico camponês na França do século 10 começa às 5 da manhã. Ele, a esposa e os quatro filhos acordam em sua casa de um único cômodo, comem mingau de pão e dão início à labuta. O pai e os mais velhos, de 12 e 14 anos, vão para o campo - a colheita de trigo e cevada está atrasada. A família passou os dois dias anteriores cumprindo o trabalho obrigatório nas terras do senhor feudal. Há muito o que fazer. A mãe e os mais novos, de 6 e 8 anos, vão lidar com a horta e as galinhas. Todos fazem uma rápida pausa para comer (sempre que possível, peixe). O batente só termina quando já está escuro. Eles dormem juntos, sobre um amontoado de palha, iluminados por velas de sebo e aquecidos por uma pequena fogueira no centro do cômodo. Descansam felizes. O dia seguinte é o único da semana em que a rotina árdua muda um pouco: seguem o comando dos sinos e vão à missa. Rezam por suas almas e são orientados mais a temer o diabo que a adorar a Deus. 

Assim viveram, durante dez séculos, 90% dos habitantes do Velho Continente. Do ponto de vista deles, a Idade Média foi uma época de contrastes sociais profundos, violência, doenças (a metade dos bebês não chegava aos 2 anos) e tímido avanço tecnológico, à mercê das intempéries da natureza. Nessa era de preces, pão e fuligem, as pessoas mais simples morriam cedo, comiam quando dava e se submetiam às determinações dos senhores e dos padres. Já a nobreza construía castelos, cobrava impostos pesados e devorava até 9 mil calorias diárias. Um singelo botão de ouro no vestido de uma dama equivalia a 140 dias de trabalho de um camponês. 

A Idade Média é delineada pouco antes da data oficial de origem: 4 de setembro de 476, quando o imperador Rômulo Augusto é destronado. Desde os anos 300, a falta de controle de Roma sobre as províncias dava margem para as constantes invasões dos bárbaros - os estranhos povos do norte que não falavam latim. Moradores de áreas isoladas estavam sujeitos a ondas de saque permanentes. Na falta de um governo central forte, o jeito foi pedir ajuda aos ricos mais próximos. "No século 4, começa a surgir uma relação de dependência. Os camponeses oferecem tudo o que têm: a força de trabalho. Em troca, conseguem viver com o mínimo de paz", diz Paul E. Szarmach, diretor da Medieval Academy of America. Essas relações são mediadas por códigos de honra, obrigações claras, e acabam disseminadas. Normas de conduta são herdadas da seita judaica que havia se desenvolvido e ocupado corações e mentes do império. Entre os legados romanos incorporados pela Idade Média, o cristianismo é o mais marcante. De reis a agricultores, é mandatório seguir os ditames da Igreja.
Osteiros se espalham pelo continente e logo se configuram como o grande (e único) centro de saber. "Em tempos sem imprensa e de ampla maioria de analfabetos, as bibliotecas dos mosteiros são um instrumento de controle. Mesmo nobres ricos só têm acesso a obras consideradas aceitáveis", afirma Patrick Geary, historiador da Universidade da Califórnia. Rica, aliás, também é a Igreja. Prospera com o dízimo e doações de terra, o que permite a proliferação das construções. As abadias funcionam como abrigo para os desvalidos (veja à dir.). E para os enfermos, claro. As doenças são vistas como uma manifestação do mal. Os tratamentos consistem em emplastros (o mais comum é feito de mel e cocô de pombo), sangrias e orações. A ciência médica é rejeitada, e os conceitos, oriundos dos gregos, não identificam que enfermidades típicas do período - disenteria, ergotismo (envenenamento por cereal contaminado), peste bubônica - resultam das más condições de higiene e saneamento. O camponês medieval toma banhos semanais (mais do que muitos europeus do século 19), mas dorme com os animais dentro de casa e faz suas necessidades ao relento. Mesmo os castelos só têm uma privada; não há tratamento de dejetos. 

Os religiosos trabalham em suas próprias plantações. Mas nem o serviço braçal muda certos hábitos. São Jerônimo (347-420) dizia que quem aceitou a fé e se lavou no sangue de Cristo não precisava mais aguar o corpo. Por isso os monges fugiam à regra e não tomavam banho mais que cinco vezes... por ano. São eles os maiores produtores de vinho, cerveja e queijo. Em dias comuns, consomem 1,5 quilo de pão (muitos usam grandes fatias no lugar de pratos), com 200 gramas de carne e queijo, e 1,5 litro de vinho ou cerveja. Essa dieta de 6 mil calorias, sem saladas, não ajuda muito a melhorar a média de vida da época: 35 anos. Nada disso quer dizer que alguém estivesse livre das crises de fome, provocadas principalmente por variações climáticas inesperadas. Um período de aquecimento global atingiu o planeta entre 800 e 1300, o que, no geral, favoreceu a produção de alimentos. Mas o desabastecimento existia e atingia até os abastados. O camponês era mais vulnerável, comia menos. "Por incrível que pareça, entretanto, os pobres comiam muito melhor do ponto de vista nutricional, com maior variedade", diz Ricardo da Costa, medievalista da Universidade Federal do Espírito Santo.
Exceção feita a poucos personagens, como Carlos Magno (747-814) e Luís IX (1214-1270), os reis têm pouquíssimo poder para além dos muros de suas propriedades. Entre os séculos 9 e 12, a Europa se divide em cerca de 60 feudos. São os senhores feudais que controlam a vida dos arredores. A partir de suas casas fortificadas, que evoluem até se tornar castelos no século 10, eles vivem cercados por empregados. O camponês passa a metade de seu tempo útil trabalhando no chamado manso senhorial, a área de plantio do latifúndio. Ele mesmo vive e cultiva seu alimento nos arredores. Tudo o que planta ali é seu, mas não tem direito a manter em casa fornos ou moinhos. Para usá-los, paga aluguel na forma de produtos que colheu nas terras sob seu controle, patrimônio do senhor. É dele, aliás, entre outras benesses, a prerrogativa de desvirginar as filhas recém-casadas de seus súditos. Ele provê a segurança da comunidade; promove o treinamento de cavaleiros, torneios festivos e a organização das tropas para os combates (veja à dir.). "Nas cruzadas, camponeses e nobres combatiam lado a lado, mas os primeiros eram sempre infantes e estavam em geral mal armados, ao passo que os nobres lutavam nas tropas de elite (a cavalaria) e dispunham dos melhores armamentos", diz Marcelo Cândido da Silva, coordenador do Laboratório de Estudos Medievais da USP. Não só as cruzadas tiram o sangue de cavaleiros e camponeses. As guerras entre os feudos são recorrentes.


E todas as muitas vítimas desse sistema, as maiores são as mulheres. Sobre Eva, o teólogo Tertuliano (155-122) já afirmava: "Tu és a porta do diabo, tu consentiste na sua árvore, foste a primeira a desertar da lei divina". Santo Agostinho (354-430) lamenta a forma como as pessoas vêm ao mundo: "Nascemos no meio da urina e das fezes". E o abade Odon de Cluny (878-942) adverte: "Se os homens vissem o que está debaixo da pele, a vista das mulheres dar-lhes-ia náuseas. Então, quando nem mesmo com a ponta dos dedos suportamos tocar um escarro ou um excremento, como podemos desejar abraçar esse saco de excrementos?" Nada disso, porém, impedia os religiosos de fornicarem. Muitos padres tinham esposas. O celibato só seria obrigatório a partir do século 12 e, mesmo assim, demorou décadas para ser plenamente incorporado. 

Limitadas a manter a casa e procriar, as mulheres são orientadas a aceitar os desejos do marido sempre que ele queira. Mas só quando permitido: períodos de abstinência e menstruação restringem o sexo a 93 dias por ano. O coito só deve ser realizado em uma única posição, de preferência com o casal vestido ou com um lençol furado separando-os. A esposa do senhor feudal não tem maiores liberdades. Passa boa parte do dia em quartos fechados, a fiar, acompanhada somente por criadas. As saídas para os jardins são monitoradas de perto. Afinal, é ali que se realizam os encontros furtivos. As escapadas de jovens apaixonados dariam origem à literatura mais famosa do medievo, a do amor cortês.


As últimas décadas, a Idade Média vem sendo reavaliada pelos historiadores. Muitos deles consideram que o quadro de fome, doenças e guerras não elimina suas vantagens relativas. "Se pensarmos no servo, forma típica do camponês atrelado ao solo na Idade Média, veremos que há um ganho para esse indivíduo em relação ao escravo do meio rural na Antiguidade", afirma a historiadora Cybele Crossetti de Almeida, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. "Essa visão negativa é uma criação dos autores dos séculos 14 e 15, sobretudo na Itália, interessados em destacar a diferença entre o período em que viviam e o passado imediatamente anterior", diz Marcelo Cândido. Mas isso não significa, como aponta o professor, que faça sentido retomar o conceito que o romantismo do século 19 ajudaria a difundir: o de que aquela época foi marcada por homens fortes e guerreiros, convivendo em harmonia com a natureza e seguindo códigos de honra e ética muito sólidos. Ainda assim, os estudiosos hoje defendem, por exemplo, que algumas normas da Igreja podiam ser dribladas ou ignoradas. "Muitas prescrições simplesmente não eram seguidas, como era o caso da proibição da alquimia e da astrologia e a restrição a consultar médicos judeus, em geral os melhores de então", afirma Cybele. "O filósofo Raimundo Lúlio, por exemplo, se queixa, em pleno século 13, que o mundo é pouquíssimo católico! Em muitos casos, havia um catolicismo de fachada e o povo não tinha muita noção dos dogmas de sua fé", diz Ricardo Costa. 
O período medieval deixou, sim, seus legados (veja abaixo, à dir.). Nele se desenharam os contornos dos principais países europeus válidos ainda hoje. A experiência de autonomia política dos feudos, apesar da influência da Igreja, daria origem ao estado moderno laico. A lista de heranças inclui ajustes no direito romano - que abusava da pena de morte, amenizada por influência cristã. De toda forma, algo é inegável: para quem fazia parte da imensa maioria pobre, a vida era dura e as perspectivas de futuro não iam muito além de conquistar, com sofrimento e suor, uma vaga no Paraíso que nunca teriam na Terra. 



Saiba mais 


LIVROS 

Dicionário Temático do Ocidente Medieval, Jacques Le Goff e Jean-Claude Schmidtt, Imprensa Oficial e Edusc (2002) 

Em dois volumes de leitura acessível, é o mais completo levantamento sobre a forma como os medievais encaravam o mundo. 

A Idade Média: o Nascimento do Ocidente, Hilário Franco Jr., Brasiliense (2001) 

Um dos mais respeitados medievalistas brasileiros explica o legado medieval. 

Sites 

www.ricardocosta.com.br 

Um levantamento de cartas, crônicas, poemas e sermões dos séculos 5 a 15. Tudo em português. 

www.gtestudosmedievais.ufrgs.br 
Fornece uma lista de especialistas brasileiros no assunto e um catálogo de artigos de historiadores

Gerra

 Imagine como seria estar no meio de tudo isso quando acontecesse. Foi há muito tempo atrás, mas ainda da pra sentir a emoção, da pra sentir as batidas rápidas do nosso coração, e aquela cena passando em nossas mentes. 




Homens e Mulheres ruivos (as)

    Eles tem um charme que ninguém mais tem          


 
 

 

                 
       
 

 







sexta-feira, 4 de abril de 2014

Atlas o Titã

~FHF~
      Atlas é um titã condenado por Zeus à segurar o céu pela eternidade. Antigo rei da antiga e famosa Atlântida...